Hoje uma reflexão, sobre um eventual fluxo de trabalho BIM, desenvolvido e implementado, e a análise do projecto por exemplo numa autarquia inadequada ao processo BIM.
Imagine-se que temos um projecto a ser desenvolvido pela metodologia BIM. Estamos com todos os processos desde a modelação e upload para a nuvem, e a reunião interdisciplinar e iteração dos processos.
No caso de um edifício, com todo o trabalho já realizado, é depois submetido para uma aprovação ou licenciamento junto de uma autarquia. Suponhamos que uma escada não cumpre o regulamento municipal. Teríamos de voltar a iterar todo o projeto em BIM, claro fazer nova submissão para aprovação. Isto descaracteriza totalmente a vantagem BIM. Veja-se o fluxo abaixo.
Para que todo o processo BIM funcione e seja vantajoso, a autarquia tem de entrar por exemplo nas reuniões interdisciplinares, de modo a integrar-se no processo BIM. Por exemplo seguindo o fluxo abaixo proposto.
Daqui já se vêm lacunas e necessidades.
Por exemplo:
- Software e Hardware nas autarquias
- Formação de pessoal autárquico
- Disponibilidade para participação nas reuniões no "timing" adequado
- etc
Outra questão seria por parte da exigência do software, que deveria ser tudo num formato aberto, e não "viciado" pelas duas grandes casas de software de modelação 3D.
Como sempre, há muito caminho pela frente...
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