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ISPOL - Truncar por código

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ISPOL - Truncar por código A utilidade de truncar, ou cortar, por código pode funcionar como um substituto às linhas de fronteira, ou como complemento a estas. Em projectos, ou zonas de projecto com eixos perfeitamente paralelos, como são os casos de estações ou feixes de vias (para projectos ferrovários, ou outros casos em projectos rodoviários), podemos aplicar um corte por determinado código e distância. Truncar por código Depois do trabalho de detalhe de cortes, calculado o projecto, podemos adicionar os eixos secundários ao principal. Ao analisar o ficheiro criado no editor de perfis, podemos observar a qualidade da montagem. A medição neste caso aponta apenas para o eixo principal, com o ressalto da escavação como exemplo. Como foram criadas novas superfícies no menu de adiciona ramal, estão não são aqui medidas. No entanto a medição existe em cada eixo que faz parte do conjunto como se pode ver neste exemplo: E claro tudo em 3D como sempre.

HTML - Unificação de utilidades JS para projecto (possivelmente)

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HTML - Unificação de utilidades JS para projecto (possivelmente) Uma ideia para estes dias pode passar por unificar / centralizar as utilidades para projecto numa página. A ideia é juntar desde um menu inicial, uma página web, as diversas utilidades programadas para auxiliar na gestão e introdução dos dados. Sempre com a ideia de potenciar as operações por meio da programação. Mantendo ficheiros Excel com a informação transmitida ao ISPOL por meio dos ficheiros de texto que podem ser lidos em cada menu. Seria mais ou menos o esquema acima. A vantagem de usar HTML JS em relação ao CSharp é a da interface gráfica, e de alguma facilidade no código.

CSharp - Coroamento e estruturas de Excel para ISPOL

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CSharp -  Coroamento e estruturas de Excel para ISPOL Na continuidade do trabalho já feito, estão concluídas mais umas implementações de agilização do trabalho. Aproveitar a programação para potenciar a productividade. Este trabalho já tem algumas boas horas dedicadas. A ideia é ter um ficheiro de Excel com algumas coisas importantes para o projecto, dispondo assim de uma forma "limpa" de controlo da informação que se dispõe e transmite ao projecto. A passagem de dados formatados desde o Excel para o ISTRAM é uma forma de assegurar productividade e uma diminuição do erro. No ficheiro Excel tenho algumas informações importantes. Por exemplo os kms iniciais e finais dos viadutos dos vários eixos, alguns parâmetros para a secção transversal... Dados em Excel Estes dados são lidos por um programa feito em CSharp, em modo CLI (Command Line Interface), ou seja sem uma interface de janelas. Extracto do código Os dados são processados, e apresentados ao utilizador. Interface O progra...

ISPOL - Ficheiro POL

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 ISPOL - Ficheiro POL O ficheiro POL é um ficheiro de organização / índice do projecto. Estou a construir um programita, que lê o ficheiro pol de um projecto de ISPOL... não sei se o desenvolverei totalmente. A ideia é ter uma visualização gráfica sobre os vários conteúdos do projecto, por exemplo:      Nº de Eixos e informação relativa aos mesmos.      Grupos      Ficheiros VOL e PER associados Poderia também ter uma espécie de painel de controlo onde poderia modificar várias opções gerais do projecto... por exemplo descrição e grupos de cada eixo; itens relacionados con a configuração e visualização geral e se for mais ambicioso algo relacionado com a secção (oes) tipo de eixos... sei lá algo relacionado com inclinações de taludes ou viadutos... De qualquer forma, pegando no tema inicial, o ficheiro POL é importantíssimo pois é ele que de certa forma organiza,diz, ao programa, que ficheiro de eixos está associado ao projecto, que fiche...

BIM - Curva de MacLeamy

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BIM - Curva de MacLeamy Ter bem presente a finalidade da metodologia BIM é ter presente a direcção a tomar. A curva de MacLeamy bastante divulgada e da qual também tenho uma versão neste post tem um objectivo: Abrir portas a um novo paradigma, a uma nova maneira de pensar os projectos e obras. Infelizmente como já sabemos Portugal segue na segunda divisão BIM. Adiante... Tomando o gráfico como rumo, podemos ver que ao contrário da metodologia tradicional, o BIM investe o seu "volume" da curva de esforço nas fases iniciais de um projecto e obra. Requer um investimento inicial maior para com isso obter um modelo que seja depois facilmente alterável e flexível o quanto baste, para além de perdurar no tempo o seu uso. Pode em muitos casos necessitar de um investimento anterior ao Estudo prévio, ou seja, preparar equipas e meios para entrar no mercado. Nestas fases iniciais abertas a mais mudanças e ajustes o impacto económico acaba por ser menor, sendo possível com a visualização...

Automatizar introdução de dados no ISPOL

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Automatizar introdução de dados no ISPOL Hoje apenas mostrar um conjunto de utilidades que construí para passar dados para o ISPOL. Este é um caso em que programei uma série de utilidades para agilizar a introdução de dados no ISPOL. A extensão do project e a repetição/correção dos mesmos dados, introduzir a mesma coisa várias vezes, justificava a relação entre o tempo a programar e a introdução de dados manualmente (e o erro humano). Foi uma "epopeia" a solo que não apareceu refletida no produto final. Trabalhou-se "debaixo dos panos" agilizando e permitindo que se apresentassem resultados. Muitas horas foram poupadas com este conjunto de utilidades (e outras). São coisas feitas por mim para meu uso, ou seja não é viável que outros as usem sem uma demorada explicação. Talvez não voltem a ser usadas pois não haverá um projeto com a escala necessária, mas fica sempre o conhecimento acumulado.

Medições e orçamentos por IFC - II

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Medições e orçamentos por IFC - II Consegui replicar a árvore BIM do ISPOL. Com mais um pouco de dedicação ao pré-projecto, consegui replicar a organização em árvore BIM dos ISPOL. É um pouco a noção de andar para trás, fazer algo já feito, mas aqui o objectivo era partir de um ficheiro IFC e replicar a organização em árvore BIM. Pode não ser aplicável a todos os casos, mas vai servindo de aprendizagem. Temos a partir do projecto de exemplo Q2 do ISTRAM a seguinte introdução de classes: A este projecto, organizado desta forma, corresponde a seguinte árvore BIM: E por fim com um pouco (ou muito) pózinho de programação, obtemos o seguinte resultado: Como se pode ver nem todos as linhas possuem Volume e Área, quer seja porque são "níveis" de organização do ficheiro IFC, quer porque por algum motivo não têm essa medição associada. Ou por erro. Enfim mais um projecto em progresso.

Cálculo dos perfis transversais em zonas de Nós

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 Cálculo dos perfis transversais em zonas de Nós. Numa Auto-estrada (por exemplo), é pratica corrente calcular os perfis transversais a cada 25 metros. Mas nas zonas de Nós, divide-se essa distância por 3, ficando uma equidistância de cálculo de 8,333 metros. O problema que se põe é que sendo um infinitésimo,8,333(3) por exemplo se usarmos 3 decimais, em 10 km arrasta-se um erro que no final é de 40 cm. Com 4 decimais é de 4 cm ... Como resolver este problema? No ISPOL podemos desenhar um primeiro esboço de uma planta cotada, através de Marcas Viárias. Neste menu introduz-se uma equidistância para desenho dos pontos cotados. Mesmo que coloquemos no respectivo campo 8.33333333 o ISPOL vai guardar internamente para um cálculo posterior apenas 8.333 pode verificar isto se guardar um ficheiro do menu de Marcas Viárias, se o editar no Notepad (ou programa similar) vai ver o que acabo de afirmar. Ao desenhar com a equidistância em "8.333" veja que já há um erro acumulado deveria se...