To Bim or not to BIM.
Este é o título de uma conferência sobre BIM. Uma entre centenas a que se pode assistir na Web. A maior parte voltada para projectos de infraestruturas, edifícios, instalações etc.
Sem dúvida uma mais valia na verificação das interferências, mas será isso BIM? Não, não é, é apenas uma análise de colisões.
Esta introdução com uma negação vem a propósito de uma certa tendência que tenho não para ver ou analisar só e de imediato os aspectos positivos, mas sobretudo os aspectos negativos que podem influenciar um processo. Já que tanta gente fala do benefício do BIM, sem dúvida que ele existe, o que não se vê é alguém a dizer mal do BIM, ou praticamente não se vê. Não encarando este tema como um negacionismo, que não o é, mas sim encarando as dificuldades que podem existir e que não são poucas.
Enumeração de problemas relacionados com a metodologia BIM, extraídos de um projecto genérico e de projectos de obra linear (estradas; caminhos-de-ferro; ...)
- Será um "hype" das casas que comercializam software?
- As grandes casas de software manejam um formato proprietário de ficheiros.
- Hardware e infraestrutura para montar um projecto BIM.
- Recursos humanos dedicados.
- Custo elevado inicial, mão-de-obra; tempo; ...
- Incompatibilidade e multiplicidade de softwares necessários.
- Formatos IFC não adpatados a OL.
- Visão optimista a longo prazo, 30 - 40 anos.
Entre outros pontos. Desenvolverei oportunamente estes tópicos.
#Revit #dynamo #ISTRAM #BIM #IFC
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