Ler ficheiros de Eixo ou integrar a programação numa plataforma nativa
Muitas vezes no início de um projecto de programação, a dúvida instala-se entre programar dentro de uma plataforma como o Civil3D ou Bentley, ou fazer tudo externamente.
Ambas as opções têm vantagens, há que no contexto particular optar pela melhor opção.
No meu caso em que lido com o ISPOL ISTRAM a programação dentro do software de traçado não é uma opção. No caso de Civil / Autodesk ou Bentley é uma opção.
Os softwares Autodesk, falo com mais conhecimento do Autocad, mas tudo se aplica ao produto Civil3D e em certa parte aos produtos da Bentley... mudam por vezes bastante entre actualizações, e é provável que uma programação mais específica como em .NET tenha de ser refactorada.
As programações fora das plataformas nativas de traçado trazem a vantagem de não estar dependentes do programa de traçado. Há a desvantagem da comunicação ser indirecta.
Por exemplo na imagem acima, representa-se uma directriz lida desde uma listagem do ISPOL. Está feita em JS mas facilmente posso adaptar para CSharp ou Python. Com os devidos algoritmos posso fazer inúmeras coisas, por exemplo uma implantação de edifícios em relação à directriz, cálculo de parâmetros... muita coisa. Há um passo intermédio de exportação para obter a listagem, e depois um outro inverso para passar os dados para a plataforma original se isso for necessário claro.
Comentários
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu contacto.